Para o Zé
Marcus Gronholm na Noruega...
No atletismo sagrou-se campeão universitário de Portugal de triplo salto e recordista nacional, campeão regional e nacional de salto em altura, triplo e salto em comprimento, em veteranos, e recordista ibérico de salto em comprimento na mesma categoria.
No voleibol é campeão de Lisboa pelo Ginásio Clube de Lisboa, de Portugal pelo Sporting e da I Divisão ao serviço do CDUL. Desempenha funções de técnico nesta modalidade, nomeadamente no Sporting Clube de Portugal, Ginásio Clube de Lisboa, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e do Ginásio Clube Português. Ganhou a medalha de bronze na prova de salto em comprimento e triplo salto, no Campeonato Mundial de Veteranos em 1977 (Gotemburgo) e também no triplo salto do Campeonato Europeu de 1982, em Estrasburgo.
É licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação Física de Lisboa, onde foi professor durante 27 anos. Como técnico de atletismo esteve presente em 11 Jogos Olímpicos, em 13 Campeonatos da Europa e em 21 Campeonatos do Mundo de Crosse.
De 1976 a 1983 foi director do Estádio Nacional e em 1982 presidiu à Comissão de Apoio à Alta Competição. Foi director técnico da Federação Portuguesa de Atletismo, Seleccionador Nacional de Atletismo e de Voleibol, Presidente da Comissão Central de Árbitros de Voleibol e Árbitro Internacional no Campeonato do Mundo de Paris, em 1956.
É sócio honorário da Associação Internacional de Treinadores de Atletismo. Foi distinguido com a Medalha de Mérito Desportivo em 1976 e 1984, foi condecorado com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (1980) e com a Comenda da Ordem de Instrução Pública (1984). Foi Galardoado com a Medalha de Mérito em Ouro (1985), foi nomeado Conselheiro da Universidade Técnica de Lisboa (1985), galardoado com a Ordem Olímpica (1988) e foi condecorado com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (1991).
Em 2001 recebeu o Emblema de Ouro da Associação Europeia de Atletismo, a mais alta condecoração individual na modalidade. A pista de atletismo do antigo Estádio José Alvalade recebeu o seu nome, em homenagem ao homem que mais contribuiu para o desenvolvimento do atletismo "leonino". Actualmente, Mário Moniz Pereira é vice-presidente do Conselho Directivo do Sporting para as modalidades Amadoras.
Moniz Pereira é ainda autor dos livros "Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola" (1961) e "Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo" (1980) e compositor de 114 temas musicais registados na Sociedade Portuguesa de Autores. Compôs para cima de 120 sucessos entre fados e canções, assim como algumas algumas letras, que têm sido interpretados por nomes grandes da nosso panorama musical, desde Amália Rodrigues Lucília e Carlos do Carmo, passando por Carlos Ramos, Tony de Matos, Fernando Tordo, João Braga, Camané, Paulo de Carvalho, Maria da Fé e Maria Armanda.
Esta homenagem é mais do que merecida e este homem representa um grande exemplo de determinação e abnegação por uma nobre causa que é o desporto. Tenho uma enorme admiração por ele. Meus parabéns!
Postado por Toni a 2/15/2007 1 Comentários
Mais uma nova rubrica de periodicidade duvidosa... E a pergunta desta semana é: podemos confiar num gajo que chama "meu amor" ao gato, enquanto o agarra ao colo e o olha embevecidamente?...
Postado por Brise a 2/14/2007 1 Comentários
Previsão da variação do mercado de aço inoxidável:
Postado por Toni a 2/09/2007 6 Comentários
Postado por Toni a 2/07/2007 3 Comentários
Postado por Toni a 2/07/2007 3 Comentários
Pois é, o sr. Ministro Pinho teve um ataque de lucidez e honestidade. Finalmente algum membro do governo teve coragem de assumir que vamos tornar este país competitivo à custa dos baixos salários. Qual qualificação, qual formação... isso é só andar dinheiro a esses malvados do ensino. Salários baixos é que é o caminho. Também é verdade que ainda só não tinha visto isto quem não queria. Com os cortes orçamentais no ensino (pelo menos no superior), não se podia esperar outra coisa.
Mas melhor do que as declarações do Pinus, só as do Basílio que deu razão ao ministro. Como é que Portugal pode não ser competitivo se um engenheiro de sistemas aqui ganha pouco mais de metade do que ganha um em Espanha...
Portanto, a partir de agora temos que começar a olhar para o salariozinho com um sacrifício que fazemos a bem da pátria :)
Obviamente que eu devo fazer parte das forças de atraso do país :)
Postado por Brise a 2/01/2007 2 Comentários