Nobel da Paz para Mohamed Yunus e Grameen Bank
Muhammad Yunus (na foto), do Bangladesh, e o Banco Grameen, que fundou, foram hoje distinguidos com o Prémio Nobel da Paz pelo trabalho no desenvolvimento de oportunidades económicas e sociais entre os mais pobres.
O economista e o seu banco, que partilharão o prémio, no valor de 10 milhões de coroas suecas (cerca de um milhão de euros), foram distinguidos pelos esforços na ajuda ao desenvolvimento económico e social no Bangladesh, através de programas inovadores, como o microcrédito.
«Todo e cada indivíduo no mundo tem o potencial e o direito de viver uma vida decente. Em várias culturas e civilizações, Yunus e o Banco Grameen têm demonstrado que mesmo os mais pobres dos pobres podem trabalhar para o seu desenvolvimento», afirmou a Comissão Nobel, ao justificar a decisão.
O economista e o seu banco, que partilharão o prémio, no valor de 10 milhões de coroas suecas (cerca de um milhão de euros), foram distinguidos pelos esforços na ajuda ao desenvolvimento económico e social no Bangladesh, através de programas inovadores, como o microcrédito.
«Todo e cada indivíduo no mundo tem o potencial e o direito de viver uma vida decente. Em várias culturas e civilizações, Yunus e o Banco Grameen têm demonstrado que mesmo os mais pobres dos pobres podem trabalhar para o seu desenvolvimento», afirmou a Comissão Nobel, ao justificar a decisão.
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