Fátima: Físico refuta hipótese de aproximação do Sol
«Se realmente tivesse sido o Sol, ficava tudo queimado», disse à agência Lusa Ferreira da Silva, que profere sábado no Porto uma palestra sobre os «90 anos do milagre do Sol», promovida pela historiadora Fina d´Armada.
O antigo professor catedrático de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto sublinhou que ainda não há uma explicação científica cabal para os fenómenos ocorridos em 1917.
O físico salientou que, pela leitura que fez de um dos livros sobre este tema escritos por Fina d´Armada e Joaquim Fernandes, «os dados não são controláveis», porque há testemunhas directas e «em segunda mão» que relatam ter visto o Sol a «bailar» e a descer «em ziguezague».
Ferreira da Silva destacou que a própria Igreja Católica admite que «há ali uma parte subjectiva, psicológica», como interpretou o actual Papa Bento XVI, Cardeal Ratzinger, quando era perfeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Pois bem, segundo o Sr. Doutor, se não foi o Sol, foi mesmo a Nossa Senhora que resolveu aparecer. Mas como a administração das Glorias do Calhabé não ficou satisfeita com o resultado da investigação do físico, resolveu por iniciativa própria estudar o sucedido em 1917. Fizemos uma investigação de fazer inveja à PJ, e analisando o comportamento das pessoas, as suas declarações e arquivos municipais, concluímos que o primeiro consumo de ácidos a nível mundial, se verificou na fábrica da Cuf, que mais tarde deu origem à Quimigal.
Mas este foi o primeiro grande fenómeno. O segundo grande fenómeno de consumo de ácidos, e o verdadeiro interesse da nossa investigação, verificou-se num descampado algures no centro de Portugal, e uma histeria colectiva, levou à construção de um santuário, e provocou um estranho efeito colateral que se manteve de geração em geração, denominado na última versão do DSM como "Fenómeno de peregrinação".
O antigo professor catedrático de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto sublinhou que ainda não há uma explicação científica cabal para os fenómenos ocorridos em 1917.
O físico salientou que, pela leitura que fez de um dos livros sobre este tema escritos por Fina d´Armada e Joaquim Fernandes, «os dados não são controláveis», porque há testemunhas directas e «em segunda mão» que relatam ter visto o Sol a «bailar» e a descer «em ziguezague».
Ferreira da Silva destacou que a própria Igreja Católica admite que «há ali uma parte subjectiva, psicológica», como interpretou o actual Papa Bento XVI, Cardeal Ratzinger, quando era perfeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Pois bem, segundo o Sr. Doutor, se não foi o Sol, foi mesmo a Nossa Senhora que resolveu aparecer. Mas como a administração das Glorias do Calhabé não ficou satisfeita com o resultado da investigação do físico, resolveu por iniciativa própria estudar o sucedido em 1917. Fizemos uma investigação de fazer inveja à PJ, e analisando o comportamento das pessoas, as suas declarações e arquivos municipais, concluímos que o primeiro consumo de ácidos a nível mundial, se verificou na fábrica da Cuf, que mais tarde deu origem à Quimigal.
Mas este foi o primeiro grande fenómeno. O segundo grande fenómeno de consumo de ácidos, e o verdadeiro interesse da nossa investigação, verificou-se num descampado algures no centro de Portugal, e uma histeria colectiva, levou à construção de um santuário, e provocou um estranho efeito colateral que se manteve de geração em geração, denominado na última versão do DSM como "Fenómeno de peregrinação".
1 comentário:
Olha....
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