Foi assim no Sábado à noite em Ponte de Lima
Fogo de artifício, uns balões no ar, e muita gente a ver o evento que marcou o início da 10ª Travessia de Portugal em Balões de Ar Quente.
Gostei de ver o aparato e nunca tinha pensado na dificuldade que é em insuflar e aguentar os balões da forma que as fotos documentam, pois nunca tinha associado destreza física a um desporto como este. Pensei cá para mim, que se um dia me dedicasse ao balonismo, que nunca seria uma actividade solitária, e que talvez escolhesse os meus coleguinhas com um critério baseado na força física e no peso corporal. É que depois de mandar ar para a lona, aquecê-lo para o balão se erguer, ou seja, quando a cena fica de pé; é necessária uma contribuição de uns 10 homens, firmemente pendurados na cestinha, para estabilizar o balão no solo. Depois é só dar gás a uma cena que faz a chama olímpica corar de vergonha, e o balãozinho sobe, sobe balão sobe... Claro que a maltinha do pendurão ficava cá em baixo, pois o peso só será útil para estabilizar a cesta, e até me lembrei do pessoal do Râguebi, que tal actividade seria óptima para descarregarem testosterona, ao invés de cantarem o hino nacional como quem acha que o mundo vai acabar.... E eu na cestinha, a dar gás, "por ali acima", ou como ouvi uma vez uma velhinha, "pia cima"....
Talvez cantasse um pouco:
Sobe, sobe, balão sobe
Vai pedir àquela estrela
Que me deixe la viver e sonhar
Levo o meu amor comigo
Pois eu sei que encontrei
O lugar ideal para amar...
(Boa estava era a cerveja em Ponte de Lima, o resto são viajens...)
Talvez cantasse um pouco:
Sobe, sobe, balão sobe
Vai pedir àquela estrela
Que me deixe la viver e sonhar
Levo o meu amor comigo
Pois eu sei que encontrei
O lugar ideal para amar...
(Boa estava era a cerveja em Ponte de Lima, o resto são viajens...)
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